Ética em tempos de teste constante

Essa semana, uma situação no escritório nos fez refletir bastante sobre o papel que assumimos quando falamos em ser éticos e confiáveis.

Essa semana, uma situação no escritório nos fez refletir bastante sobre o papel que assumimos quando falamos em ser éticos e confiáveis.

Um de nossos clientes contratou uma prestadora de serviços. O contrato era claro, os termos estavam definidos e, infelizmente, essa prestadora não cumpriu com o combinado. Até aí, sabemos que situações como essa podem acontecer em qualquer área.

O problema veio depois.
Ao receber a rescisão, a prestadora considerou o valor injusto e tentou nos colocar em uma posição delicada: queria que nós, como contadoras, repassássemos ao cliente que ela tinha direito a mais do que estava realmente previsto. Em outras palavras, tentou nos comprar para distorcer a verdade.

Foi aí que deixamos nossa postura ainda mais clara: dissemos a ela que o nosso cálculo estava correto conforme o contrato e tínhamos total certeza disso e não havia espaço para manipulação.

Esse episódio nos fez refletir sobre como ser um profissional ético, justo e correto hoje em dia não é tarefa simples. Muitas vezes, somos testados em pequenas e grandes situações.

Quantas vezes precisamos reafirmar que não nos vendemos por conveniência? Quantas vezes precisamos provar, para cada cliente e em cada decisão, que seguimos princípios firmes, mesmo quando seria mais “fácil” seguir pelo caminho contrário?

Na Pivot, escolhemos um posicionamento claro: ética não é opcional, não é negociável e não é maleável conforme a situação. Ética é a base. É ela que constrói a confiança que temos com nossos clientes.

E mais: acreditamos que só conseguimos criar relações verdadeiras e de longo prazo quando existe essa clareza.
Não importa se o pedido vem disfarçado de “jeitinho”, de “ajuda inocente” ou até de “oportunidade de ganho”: se não for certo, se não for justo, não cabe aqui.

Ser empresária, assim como ser contadora, já é desafiador por si só.
Carregamos nas costas decisões que impactam o futuro de empresas, empregos e famílias. Se não tivermos a verdade como guia, tudo se perde.

E é por isso que situações como a que vivemos essa semana só reforçam a importância de manter firme o nosso compromisso: sermos a parceira que fala a verdade, que protege os interesses do cliente com clareza e que não se dobra diante de pressões externas.

Porque no fim do dia, mais do que números e relatórios, o que entregamos é confiança.


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