Quando a Ana abriu o CNPJ dela, foi uma mistura de alegria e medo
Quando a Ana abriu o CNPJ dela, foi uma mistura de alegria e medo. Alegria porque estava dando vida ao sonho de trabalhar por conta própria, atendendo clientes do jeitinho que sempre quis. Medo porque, junto com o CNPJ, vieram mil dúvidas que ela não sabia nem por onde começar.
Ela nos contou assim:
“Meninas, eu amo atender minhas clientes. Mas cada vez que preciso emitir uma nota ou fazer algum processo contábil, eu sinto um frio na barriga. Tenho medo de fazer algo errado e levar multa. Parece que contabilidade foi feita pra complicar, e não pra ajudar.”
Esse é um sentimento mais comum do que parece. Muitas empreendedoras abrem a empresa cheias de planos, mas logo se veem presas em um labirinto de termos técnicos, prazos e documentos.
No início, a Ana até tentava se organizar. Guardava alguns recibos, emitia notas, pagava impostos. Mas sempre ficava a sensação de estar atrasada ou de que alguma coisa tinha escapado. Ela não sabia direito qual era o regime tributário dela, nem entendia os relatórios que recebia uma vez por ano. Tudo parecia distante da realidade do negócio. Na cabeça dela, contabilidade era só burocracia, mais uma obrigação para não ter problemas com o governo. E é justamente aí que muitas mulheres travam. Porque contabilidade não deveria ser sinônimo de medo, mas sim de confiança.
Foi quando a Ana veio para a PIVOT que ela percebeu uma coisa importante: ela não precisava entender de impostos, planilhas ou todas as leis trabalhistas. O que ela precisava era de clareza.
Nós mostramos para ela, passo a passo, quais eram as obrigações mensais, trimestrais e anuais do CNPJ dela. Explicamos por que o regime tributário em que ela estava enquadrada fazia diferença no bolso e como pequenas escolhas podiam evitar que ela pagasse imposto a mais. Traduzimos relatórios que antes pareciam complicados em informações simples: quanto ela estava realmente lucrando, quais serviços valiam mais a pena e onde estavam os riscos de gastar sem retorno.
De repente, a contabilidade deixou de ser um peso. Ela começou a enxergar que cada obrigação cumprida era, na verdade, uma forma de proteger o negócio que tanto amava.
Na nossa última reunião no meio da nossa conversa, ela nos trouxe o feedback:
“Agora eu sinto que estou no controle. Eu sei o que preciso fazer e sei que não vou ser pega de surpresa. Não preciso virar contadora pra entender meu negócio.”
Esse tipo de transformação é poderosa. Porque clareza contábil não é sobre amar números, é sobre traduzir obrigações em tranquilidade. É ter segurança para emitir notas fiscais sem medo e olhar para o futuro do negócio sem aquela sensação constante de incerteza.
A história da Ana é só um exemplo, mas poderia ser a de muitas mulheres que atendemos. Mulheres fortes, dedicadas, apaixonadas pelo que fazem, mas que se sentem inseguras quando o assunto é contabilidade.
Na Pivot, acreditamos que cada empreendedora merece ter essa mesma clareza que a Ana conquistou: olhar para sua contabilidade e sentir leveza, não confusão. Porque contabilidade não deve ser só burocracia. Ela deve ser um mapa que mostra o caminho com segurança, protegendo o presente e abrindo possibilidades para o futuro.
E você? Já se sentiu como a Ana?